terça-feira, julho 02, 2019

Nosso encontro marcado com a vida

No texto dessa semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh nos ensina que temos que parar de correr e reconhecer no nosso corpo o que funciona, abraçando-o com plena atenção e produzindo felicidade.

Se você puder parar e se estabelecer no aqui e no agora, verá que existem muitos elementos de felicidade disponíveis neste momento - mais do que suficientes para sermos felizes. Mesmo se há algumas coisas presentes que não gostamos, ainda há muitas condições positivas para a nossa felicidade.

Se você quiser ler a nossa newsletter semanal (clique aqui) ou nos mande um e-mail para contato@viverconsciente.com para passar a recebê-la diretamente.

2 comentários:

Unknown disse...

A autocura é um processo de crescimento interior cujos passos são estimulados por práticas de meditação e consciência plena. Moro em um lugar ao redor da mata em que o silêncio me favorece com os seus sons naturais e a força dos elementos da natureza recuperam a homeostase do meu meu ser físico, mental e espiritual. A tudo sou grata e abençoada. As leituras e ensinamentos de Thich Nhat Hanh ajudam a acionar mais ainda a minha busca para manter a consciência acordada e receber os prêmios que o Universo. Por exemplo, ouvir o canto dos pássaros e deixar que ele faça parte do pulsar do meu coração, sentir o movimento das árvores-mãe em cada passo em que os pés tocam no solo úmido da terra fértil, faz-me conectar com as raízes da terra e estimula a conexão com as coisas do alto. O alimento orgânico que alimenta o corpo e expande sua força para as várias dimensões do ser é recebido com gratidão como cura e com gratidão por aqueles que ajudaram a colocá-lo na mesa. Esses são alguns exercícios de atenção plena que pratico no meu cantinho de Paz.

Unknown disse...

Parei completamente minhas atividades agora para realizar a Meditação Caminhando com Atenção Plena. Foi uma experiência muito linda. A cada expiração concentrei a consciência no pé que levantava e a cada expiração, sorria colocando o outro pé no solo. A caminhada seguiu lentamente, abraçando e acolhendo a sensação de equilíbrio e desequilíbrio no aqui e agora. Estar com um só pé no solo e o outro no ar no movimento de inspiração e expiração, é como deixar a vida seguir seu curso integrando todos os movimentos que fazem parte do existir. A calma, a tranquilidade no caminhar, produzem momentos de felicidade sem adiamentos desse bem-estar. Há pequenas formas de sentir a felicidade em sua inteireza. Pequenos gestos, verdadeiros e conscientes, alimentam a Alma.