segunda-feira, dezembro 03, 2018

Terceiro Treinamento

Sugerimos que você aprenda maneiras novas de praticar o terceiro treinamento para a mente alerta (clique aqui) que trata do verdadeiro amor, que é composto por a bondade amorosa, a compaixão, a alegria e a inclusão.

Thay ensina que o sentimento de solidão é universal em nossa sociedade. Não existe comunicação entre nós e as outras pessoas, mesmo em família, e o nosso sentimento de solidão nos impele a ter relações sexuais. Acreditamos ingenuamente que ter uma relação sexual vai nos fazer sentir menos sozinhos, mas isto não é verdade. Quando não há comunicação suficiente com a outra pessoa em termos de coração e espírito, uma relação sexual só vai aumentar a distância e destruir ambos. A crença de que ter uma relação sexual vai ajudar a nos sentir menos sozinhos é uma espécie de superstição. Não nos devemos deixar enganar por ela. Na verdade, nos sentiremos mais solitários depois.

"Responsabilidade" é a palavra-chave no terceiro treinamento para a mente alerta. Responsabilidade pela consequência de nossos atos, responsabilidade pelo sofrimento do outro, responsabilidade pelas famílias e pelas crianças. Ao praticarmos a plena atenção podemos trocar a satisfação efêmera e de curto-prazo por algo mais sólido e duradouro. Ao ver na sociedade quanto sofrimento é causado por pessoas que não conseguem controlar sua energia sexual podemos trabalhar nossa atenção para não sermos nós a causar esse sofrimento.

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segunda-feira, novembro 26, 2018

Segundo Treinamento

Nessa semana te convidamos a refletir e buscar novas formas de praticar o Segundo Treinamento de Plena Consciência. Os Cinco Treinamentos de Plena Atenção são a maneira mais concreta de praticar a plena atenção. Eles são frutos da nossa prática de plena atenção, não algo imposto a nós por alguém. Os Cinco Treinamentos de Plena Atenção nos ajudam a mudar, a nos transformar.

No Segundo Treinamento (clique aqui) encontramos as palavras "gentileza amorosa" e generosidade. A exploração, a injustiça social e o roubo existem sob muitas formas. A opressão é uma forma de roubo que causa muito sofrimento tanto no Primeiro quanto no Terceiro Mundos. A partir do momento em que fizermos o voto de cultivar a brandura, nascerá dentro de nós a gentileza amorosa e faremos todo esforço para acabar com a exploração, a injustiça social, o roubo e a opressão.

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segunda-feira, novembro 12, 2018

O Primeiro Treinamento

Há dois mil e quinhentos anos, o Buda ofereceu certas diretrizes a seus alunos leigos para ajudá-los a viver uma vida de paz, plenitude e felicidade. Eram os Cinco Treinamentos para a Mente Alerta, e na base de cada um desses treinamentos está a plena atenção. Com a plena atenção estamos cientes do que está acontecendo com nossos corpos, nossos sentimentos, nossas mentes e com o mundo, e evitamos ferir a nós mesmos e os outros. A plena atenção nos protege, protege a nossa família e a nossa sociedade e garante um presente seguro e feliz e um futuro também seguro e feliz.

Praticar os treinamentos para a mente alerta ajuda-nos a ser mais calmos e concentrados e traz mais discernimento e iluminação, que tornam a nossa prática dos treinamentos para a mente alerta mais sólida. No texto dessa semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh discute sobre o Primeiro Treinamento que recentemente teve a redação revista e ampliada pela Sangha.

Reverência à Vida - Consciente do sofrimento causado pela destruição da vida, eu me comprometo a cultivar o insight do Interser e da compaixão, e a aprender maneiras de proteger a vida das pessoas, animais, plantas e minerais. Estou determinado a não matar, a não deixar que outros matem e a não apoiar nenhum ato de matança no mundo, seja na minha maneira de pensar ou no meu modo de vida. Ao ver que as ações que causam sofrimento surgem a partir da raiva, do medo, da avidez e da intolerância – que, por sua vez, baseiam-se no pensamento dualista e discriminativo - cultivarei a abertura, a não discriminação e o não apego a pontos de vista para transformar a violência, o fanatismo e o dogmatismo em mim mesmo e no mundo.

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domingo, novembro 04, 2018

O Dia dos Ancestrais

Nessa semana sugerimos um texto (clique aqui) onde Thay fala sobre uma das práticas de Plum Village: comemorar o dia dos ancestrais

Thay nos lembra que nossos ancestrais estão em nós. Não apenas nossos ancestrais genéticos mas também nosssos ancestrais espirituais. Thay amplia nossa visão mostrando que também os animais, os vegetais e até os minerais também são nossos ancestrais. Ele nos ajuda a transcender a nossa idéia do que seja um ser humano.

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segunda-feira, outubro 29, 2018

Sem lama, sem lótus

No texto sugerido desta semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh ensina que as pessoas tendem a achar que seu verdadeiro lar é um lugar onde não há sofrimento, apenas felicidade. Mas este pensamento vai contra a sabedoria do interser. Não podemos fazer crescer uma flor de lótus sem lama. Para cultivar vegetais, precisamos composto. Qualquer jardineiro orgânico sabe por que guardamos os restos da nossa comida e o lixo do jardim. Este lixo é orgânico e com ele podemos fazer composto para nutrir flores e vegetais. Sofrimento e felicidade são também orgânicos. Podemos transformá-los em bem-estar. Este é o ensinamento do Buda sobre não-dualidade.

Ele diz também que a flor de lótus não é possível sem a lama. Entendimento e compaixão não são possíveis sem sofrimento. Ele diz que nunca gostaria de estar em um lugar onde não houvesse sofrimento, porque em tal lugar não teria a chance de aprender como entender e ser compassivo. É tocando o sofrimento que temos a chance de entender as pessoas e seu sofrimento. É entendendo nosso próprio sofrimento e o sofrimento dos outros, que começamos a saber o que é ser compassivo. É apenas contra o pano de fundo do sofrimento que podemos reconhecer nossa felicidade.

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segunda-feira, outubro 22, 2018

Como meditar

A meditação é a prática básica do budismo. Mas porque meditar? Thich Nhat Hanh responde no texto: (clique aqui) Porque isso te deixa feliz!

Nesse texto (clique aqui), Thay começa a nos ensinar como meditar. Um texto bem básico, bom para quem está iniciando ou deseja começar a praticar, mas também tem ensinamentos importantes mesmo para os mais experientes.

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segunda-feira, outubro 15, 2018

Não desejo

Não-desejo significa a natureza da realidade. Como temos percepções erradas, a realidade não pode se revelar para nós. Nesse semana sugerimos o texto (clique aqui), onde Thay nos mostra as imagens que o Buda usou para nos mostrar claramente o que é o desejo, a ganância.

O Buda nos advertiu para olharmos a natureza de nosso desejo de forma que a realidade possa se revelar fortemente, e então não mais seremos capturados em percepções erradas. Acreditamos que se não obtivermos o que queremos, não poderemos ser felizes, e perseguimos esses objetos. O Buda nos adverte para olharmos em profundidade para o objeto, usando plena consciência e concentração, de forma que ele revele sua verdadeira natureza.

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segunda-feira, outubro 01, 2018

Cuidando da própria raiva

No momento em que você sente raiva, você tem a tendência de acreditar que seu sentimento foi criado por outra pessoa. Mas, ao fazer um exame profundo, você talvez perceba que a semente da raiva que existe em você é a principal causa do seu sofrimento. Muitas outras pessoas, quando confrontadas com a mesma situação, não ficariam com a raiva com que você fica. Elas ouvem as mesmas palavras, presenciam a mesma situação, mas são capazes de permanecer mais calmas, sem se deixarem afetar tanto pelas circunstâncias. Por que você se enraivece com tanta facilidade?

No texto sugerido Thich Nhat Hanh (clique aqui) nos ensina que todos temos uma semente da raiva nas profundezas da nossa consciência. No entanto, em alguns de nós, esta semente é maior do que nossas outras sementes como a do amor e a da compaixão. A semente da raiva pode ser maior por não ter sido cuidada através da nossa prática no passado. Por isso quando começamos a cultivar a energia da plena consciência, a primeira coisa que percebemos com clareza é que a principal causa do nosso sofrimento, da nossa aflição, não é a outra pessoa, e sim a semente da raiva que existe em nós.

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domingo, setembro 23, 2018

Atenção Plena nas Sensações e na Mente

O texto de hoje continua a reflexão do texto da semana passada sobre a Atenção Plena. Nesse texto (clique aqui) Thich Nhat Hanh explica a atenção plena das sensações nas sensações, o segundo estabelecimento da atenção plena e o terceiro estabelecimento que é a atenção plena da mente na mente.

Ambas são práticas ensinadas pelo Buda para desenvolver nossa atenção plena que é um dos passos do Nobre Caminho Óctuplo. Tudo o que ocorre em nosso corpo ou mente precisa ser observado com equanimidade. Não devemos lutar contra, mas sim acolher a sensação ou a formação mental e procurar conhecer melhor o que está ocorrendo. Assim, da próxima vez que surgir, nós a reconheceremos e acolheremos com mais calma e saberemos o que fazer para lidar com ela.

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domingo, setembro 16, 2018

Nada a Fazer, Nenhum Lugar para Ir

Essa semana sugerimos um texto (clique aqui) onde Thay responde perguntas de praticantes como nós. O tema das perguntas gira em torno da nossa incessante atividade física e mental, nossa constante ocupação.

Está tudo bem em não fazer nada? Como controlar meu desejo incessante? O que posso fazer para parar de sempre pensar sobre o caminho não tomado? Viver o momento presente e planejar o futuro são coisas conflitantes? Estas são perguntas respondidas por Thay nesse texto (clique aqui).

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segunda-feira, setembro 10, 2018

Nosso verdadeiro lar

Você tem um lar? Você pode ser negro, amarelo, mulato ou branco; você pode vir de qualquer raça ou herança cultural. Pode voltar a cada noite para uma casa ou apartamento. Mas você tem um lar? Tem um lar verdadeiro onde se sinta confortável, em paz e livre?

No texto dessa semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh diz que nosso verdadeiro lar não pode ser descrito em termos de localização geográfica ou em termos de cultura. Nosso verdadeiro lar é um lugar sem discriminação, um lugar sem ódio. Nosso verdadeiro lar é o lugar onde não mais procuramos, não mais desejamos, não mais lamentamos. Nosso verdadeiro lar não é o passado; não são os objetos de nossos lamentos, nossa melancolia, nossas saudades ou remorsos. Nosso verdadeiro lar não é o futuro; não é o objeto de nossas preocupações, esperanças e medos. Nosso verdadeiro lar reside exatamente no momento presente, é a vida.

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segunda-feira, setembro 03, 2018

Destemor

Quem nunca sentiu medo? A maioria de nós experimenta uma vida cheia de momentos maravilhosos e momentos difíceis. Mas para muitos de nós, mesmo quando estamos mais alegres, há medo por trás de nossa alegria. Medo da perda, do fim, medo do futuro, medo da doença e da morte. Pensamos que, para sermos mais felizes, devemos afastar ou ignorar o nosso medo. Não nos sentimos à vontade quando pensamos nas coisas que nos assustam, então negamos nosso medo.

Essa semana sugerimos a leitura (clique aqui) de um texto onde Thich Nhat Hanh nos mostra uma saída. Podemos transformar o nosso medo. A prática de viver plenamente o momento presente — o que chamamos de mindfulness — pode nos dar a coragem para enfrentar nossos medos e não sermos empurrados e puxados por eles.

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segunda-feira, agosto 27, 2018

À procura da felicidade

Essa semana trazemos um texto de Phap Hai, monge sênior da tradição de Plum Village, que nos ensina que é natural quer resolver nossas dificuldades, mas se formos realmente honestos conosco mesmos, temos que admitir que continuamos a procurar nos lugares errados. Sempre procuramos a coisa que achamos que vai nos curar. Achamos que precisamos de mais uma condição, só mais uma coisa.

No texto (clique aqui) dessa semana ele nos ensina que ao invés de correr à procura de pequenos confortos para aliviar nossa insatisfação, nosso desconforto, você precisa descobrir o grande conforto.

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Falecimento

Lamentamos informar que ontem faleceu Hildeth Farias. Hildeth foi a fundadora do primeiro centro de estudos ligado a Thich Nhat Hanh no Brasil, o Centro Lótus há quase 20 anos. Ela teve papel fundamental na disseminação das práticas de Plum Village primeiramente no Rio de Janeiro e depois pelo Brasil. Nesses anos Hildeth promoveu vários retiros trazendo monjes e monjas de Plum Village ajudando a prática de muitas pessoas. Ela era professora de Dharma, tendo recebido o título das mãos do próprio Thich Nhat Hanh. Todos os fundadores da Sangha Viver Consciente começaram sua prática no Centro Lótus com a Hildeth e somos muito gratos a ela.

Recebemos hoje e-mail de Plum Village da Monja Chan Khong em nome de Thich Nhat Hanh que trascrevemos abaixo:

"Queridos amigos no Brasil. Sabemos como é grande essa perda para a Sangha, a transformaçao de Hildeth em um arco-íris cobrindo esse grande e vasto país. Eu ainda lembro sua pele negra, sempre elegante e nobre cada vez que tivemos a chance de ir ao Brasil onde Thay escreveu muitos poemas bonitos entre eles True Source (Uyên Nguyên)". - Chan Khong em nome de Thich Nhat Hanh

terça-feira, agosto 21, 2018

O inimigo real

Nessa semana compartilhamos um texto curto (clique aqui) onde Thich Nhat Hanh desafia nosso pensamento habitual para tornar mais claro quem são nossos inimigos. Geralmente pensamos que aqueles que nos fazem sofrer são os nossos inimigos, certo?

Thay ensina que nosso verdadeiro inimigo é o nosso modo de pensar - nossa raiva e desespero. O verdadeiro inimigo não é uma pessoa. Esse inimigo é uma forma de pensamento que traz muito sofrimento para todos. Todo mundo é vítima. Quando você tem raiva e desespero em você, é uma vítima de sua raiva e desespero, e você sofre muito profundamente.

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segunda-feira, agosto 13, 2018

O Dia de Plena Consciência

Um dia de plena consciência é aquele no qual nos comprometemos a fazer tudo em absoluta plena consciência. Praticar a respiração atenta. Praticar o sentar-se quieto, sorrindo. Praticar a meditação caminhando. Praticar beber um copo de água em consciência. Praticar comer o almoço em consciência. Todas estas coisas são para produzir sua verdadeira presença. É muito importante. No texto sugerido (clique aqui) Thich Nhat Hanh nos sugere várias coisas que podemos fazer nesse dia.

O dia de plena consciência deve ser um dia onde os membros da família têm que realmente estar presentes uns para os outros. Esse é o princípio. Nós "ligaremos" nossa presença, e logo de manhã, quando despertamos, pensaremos: "O que posso fazer para tornar outros felizes? O que deveria evitar fazer para tornar outros felizes?"

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terça-feira, julho 31, 2018

O Dedo não é a Lua

Os ensinamentos do Buda não são uma doutrina ou uma filosofia. Não é o resultado de um pensamento discursivo ou uma conjectura mental como várias filosofias. Pensamento discursivo e conjecturas mentais, segundo o Buda, são como formigas movendo-se lentamente ao redor da borda de uma tigela – nunca vão a lugar nenhum.

O texto sugerido desta semana (clique aqui) retirado do livro de Thich Nhat Hanh sobre a vida do Buda ensina que os ensinamentos do Buda são o resultado da experiência direta. Você pode confirmá-los pela sua própria experiência. O objetivo não é explicar o universo, mas ajudar a te guiar a como a ter uma experiência direta da realidade. Palavras não podem descrever a realidade. Apenas a experiência direta nos habilita a ver a verdadeira face da realidade.

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segunda-feira, julho 23, 2018

Como experimentar o milagre da vida

Será que realmente você desfruta do fato de estar vivo? Você tem consciência que estar vivo é um milagre e desperdiçamos muito de nossa vida preso a preocupações e medos, enquanto que o tempo passa? Você já se sentiu pleno, inteiro, totalmente integrado a tudo mais?

Thich Nhat Hanh no texto selecionado(clique aqui) afirma que alegria e felicidade nascem da concentração e não há felicidade sem concentração. Aos poucos você deve se treinar para viver, para ser feliz. Você provavelmente recebeu um diploma para o qual você trabalhou por anos, e você pensou que a felicidade seria possível depois de obtê-lo. Mas isso não era verdade porque depois de obter esse diploma e achar um emprego, você continuou a sofrer.

Você tem que perceber que a felicidade não é algo que você acha no final do caminho. Tem que entender que ela está aqui, agora. A prática da plena consciência não é uma fuga ou uma alienação. Significa entrar vigorosamente na vida com a força gerada pela energia de plena consciência. Sem esta liberdade e concentração, não há felicidade.

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segunda-feira, julho 09, 2018

Perguntas sobre apego e escuta compassiva

Nessa semana trazemos um texto onde Thich Nhat Hanh responde perguntas diretas de praticantes. Isso é muito comum nos finais de retiros conduzidos pelo mestre.

No texto dessa semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh responde perguntas sobre o apego a coisas e idéias e como isso pode nos impedir de ser feliz. Há perguntas também sobre a escuta compassiva e a fala amorosa. Há limites para essas práticas? Em casos difíceis como continuar praticando?

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segunda-feira, junho 25, 2018

A Prática da Felicidade

Se não fôssemos capazes de transformar a dor que existe dentro de nós, a felicidade seria impossível. Muitas pessoas procuram a felicidade fora de si mesmas, mas a verdadeira felicidade precisa vir de dentro de nós. Nossa cultura tem muitas receitas de felicidade, e afirma que a atingimos quando possuímos uma grande quantidade de dinheiro, muito poder e uma elevada posição na sociedade. Mas, se você observar com cuidado, verá que numerosas pessoas ricas e famosas não são felizes.

No texto (clique aqui) desta semana Thich Nhat Hanh ensina que de acordo com os ensinamentos do Buda, a condição básica para a felicidade é a liberdade. Não estamos nos referindo aqui à liberdade política, e sim à liberdade que conquistamos quando nos libertamos da raiva, do desespero, do ciúme e das ilusões. Buda os descreve como venenos. Enquanto eles estão no nosso coração, é impossível ser feliz.

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segunda-feira, junho 11, 2018

Ação: Por que salvar um grupo de formigas é bom

O texto (clique aqui) que sugerimos essa semana é de Mary Patterson, que escreveu um livro ("The Monks and Me") contando sua experiência em um retiro de 40 dias em Plum Village, o monastério onde Thich Nhat Hanh mora no sudoeste da França. O texto aborda o ensinamento de karma e as frequentes confusões de entendimento sobre essa palavra.

No ocidente karma é comumente confundido com destino, algo imutável e que devemos nos conformar. Mary nos esclarece a partir de sua experiência que karma nada mais é que ação, e o resultado dela no futuro. Nossas ações impactam o nosso futuro com certeza, trazendo consequências materiais e psicológicas, mas futuras ações, mudanças de atitude, têm o mesmo poder e podem anular esses efeitos.

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segunda-feira, junho 04, 2018

Andar com os pés do Buda

É possível andar com os pés de Buda. Nossos pés, fortalecidos pela energia da consciência plena, se tornam os pés de Buda. Você não pode dizer “eu não consigo andar com os pés de Buda, eu não os tenho.” Isto não é verdade. Os seus pés são os pés de Buda, e é você quem decide se quer realmente usá-los.

No texto dessa semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh ensina que se você levar a energia da atenção plena para seus pés, os seus pés se tornam os pés de Buda e você anda por ele. E isto não requer algum tipo de fé cega. Isto é tão claro. Se você está habitado pela energia da consciência plena, você está agindo como um Buda, você está falando como um Buda, você está pensando como um Buda. Isto é a budeidade em você. Isto é algo que você pode experimentar; não é uma teoria.

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segunda-feira, maio 28, 2018

As três fontes de poder

Você sabe como conciliar a ambição pelo saber, pelo sucesso, por uma posição social, esse desejo de ter sucesso, com a prática da plena consciência? Nessa semana o texto (clique aqui) responde a essa questão. O que o Buda pensa sobre poder e autoridade?

Na tradição budista, falamos de três tipos de poder, três tipos de virtude. Quando você tem estes tipos de poder, sente-se forte, feliz, livre. O primeiro tipo de poder é o de “podar”. O segundo tipo de poder ensinado no budismo é o poder do entendimento. Isto é insight. A terceira fonte de poder é o amor, que significa gentileza. Uma vez que você tenha estes três tipos de poder, não há perigo algum se você tiver alguma riqueza e alguma fama. Se você tiver esses poderes, então sua riqueza e sua fama irão tornar-se úteis para você. De outra maneira, são muito perigosas.

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segunda-feira, maio 14, 2018

Parar

Sugerimos a leitura do texto (clique aqui) onde Thay fala sobre os aspectos da meditação budista: shamatha (cessação) e vipashyana (olhar em profundidade). Ele também mostra as três funções da shamatha: fazer parar, acalmar e repousar.

É um texto básico de budismo onde Thay detalha o aspecto de cessação na meditação e aponta muitas de nossas dificuldades com a prática.

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segunda-feira, maio 07, 2018

Tomando conta de nossos relacionamentos

Você consegue ser feliz sabendo que a pessoa que você ama não está feliz? Você consegue fazer alguém feliz se não estiver feliz? Depois de cuidar de nós mesmos, nos sentiremos muito melhor. Então podemos dar o segundo passo e ir para nosso parceiro, amigo ou colega de trabalho para tomar conta dele. Temos que tomar conta de nós mesmos antes que possamos amar e tomar conta de alguém.

No texto sugerido (clique aqui) desta semana Thich Nhat Hanh ensina que para cuidar dos nossos amados precisamos ouvir profundamente e de forma compassiva. Fazendo isso podemos aliviar o seu sofrimento. Thay também explica a prática do Começar de Novo que pode ser aplicada sempre que precisarmos restaurar algum relacionamento.

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segunda-feira, abril 23, 2018

Tomar conta de nós mesmos

O budismo é fortemente baseado na prática. O Buda não estava interessado em especulações filosóficas e sim em maneiras concretas pelas quais ele pudesse se libertar do sofrimento: angústia, medo, raiva, ansiedade, etc. O Buda nossa mostrou que dependemos de nós mesmos para atingirmos esse objetivo e que precisamos nos cuidar, assumir nossa responsabilidade pela nossa felicidade se desejamos nos libertar.

No texto (clique aqui) desta semana Thich Nhat Hanh ensina que temos que aprender como tomar conta de nós mesmos ao longo do dia enquanto caminhamos, sentamos, comemos ou escovamos nossos dentes. Nosso lar é composto pelo nosso corpo, sentimentos, emoções, percepções e consciência. O território de nosso lar é largo e somos o monarca responsável por ele. Deveríamos saber como retornar ao lar e tomar conta do nosso corpo e mente. Plena atenção pode ajudar. O texto tem algumas práticas bem concretas que podem nos ajudar no caminho.

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segunda-feira, abril 09, 2018

Por que orar?

Você acha que orar funciona? Como o budismo vê a oração? Às vezes, a oração é bem-sucedida e, por vezes, não é e porque isso acontece?

No texto (clique aqui) dessa semana Thich Nhat Hanh nos diz que nós não sabemos por que a oração é eficaz em alguns momentos e não outros. Mas no budismo, aprendemos que tudo é impermanente, o que significa que tudo pode mudar. Portanto, quando nos sentamos para a prática de unificação do nosso corpo e nossa mente, e trazemos a nossa energia de amor, essa nova energia, é capaz de abrir uma nova etapa na nossa vida. Thay então pergunta: Por que não orar?

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segunda-feira, março 26, 2018

De onde viemos

Nosso grande medo é que quando morrermos nos tornaremos nada. Muitos de nós acreditam que nossa existência inteira é apenas o nosso tempo de vida, começando no momento que nascemos ou fomos concebidos e termina no momento que morremos. Acreditamos que nascemos do nada e que quando morremos nos tornaremos nada. E, portanto, estamos cheios do medo da aniquilação.

O texto dessa semana (clique aqui) diz que quando você perde um ente querido, você sofre. Mas se souber como olhar em profundidade, tem a chance de perceber que a natureza dele é a do não nascimento e não morte. Há manifestação e há a cessação da manifestação. Você tem que ser muito perspicaz e muito alerta para reconhecer as novas manifestações de uma pessoa. Mas com a prática e com esforço você pode fazer.

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segunda-feira, março 19, 2018

Começar Novamente

Nessa semana sugerimos que você estude um texto (Clique aqui) onde Thich Nhat Hanh explica a prática de Começar Novamente.

"Começar Novamente" é transformar coração e mente, transformar a ignorância que leva a ações erradas de corpo, fala e mente, e assim lhe ajudar a cultivar a mente amorosa. Sua vergonha e culpa serão superadas, e você irá dar início a uma experiência de celebração por estar vivo..

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segunda-feira, março 12, 2018

As seis perfeições (parte 3)

Nessa semana vamos concluir a leitura das seis perfeições ou paramitas (para ler o texto clique aqui). Paramita é uma palavra que pode ser traduzida como "perfeição" ou "realização perfeita".

Nesse texto vamos estudar as últimas três perfeições, a Virya pammita (esforço), Dhyana paramita (a meditação) e Prajna paramita (a sabedoria, compreensão).

Quando você está preso à tristeza, ao sofrimento, à depressão, à raiva ou ao medo, não fique na margem do rio em que existe o sofrimento. Passe para a outra margem, onde há liberdade e não existem medo nem raiva. Pratique as paramitas, e acabará passando para a margem da liberdade e do bem-estar. Não é necessário praticar por cinco, dez ou vinte anos para conseguir atravessar para a outra margem. Você pode fazer agora.

Para saber mais sobre essas três práticas leia o texto clicando aqui. Se você quiser ler a nossa newsletter semanal (clique aqui) ou nos mande um e-mail para contato@viverconsciente.com para passar a recebê-la diretamente.

segunda-feira, março 05, 2018

As seis paramitas (parte 2)

Nessa semana sugerimos que você continue o estudo das seis perfeições ou paramitas (para ler o texto clique aqui). Paramita é uma palavra que pode ser traduzida como "perfeição" ou "realização perfeita".

Nesse texto vamos estudar mais uma perfeição, a kshanti paramita (tolerância). Thay nos ensina: "Quando praticamos a tolerância, não precisamos sofrer nem nos resignarmos, mesmo quando precisamos aceitar o sofrimento ou a injustiça, quando alguém diz ou faz algo que nos deixa com raiva, ou quando talvez algum tipo de injustiça é cometido contra nós. Mas se o coração for grande o bastante, não sofreremos."

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segunda-feira, fevereiro 26, 2018

As seis paramitas (parte 1)

Nessa semana sugerimos que você inicie o estudo das seis perfeições ou paramitas (para ler o texto clique aqui). Paramita é uma palavra que pode ser traduzida como "perfeição" ou "realização perfeita".

As perfeições devem ser praticadas em nossa vida diária. Estamos atualmente na margem do sofrimento, da raiva e da depressão, e queremos atravessar para a margem do bem-estar. Para atravessar, é preciso fazer alguma coisa, e é a isso que chamamos de perfeição. Devemos praticar as "perfeições" todos os dias.

Nesse texto inicial vamos estudar a dana paramita (Doação, generosidade, oferta) e shila paramita (os preceitos ou treinamentos da atenção plena). O Buda disse: "Não fique esperando que a outra margem venha até você. Se quiser atravessar para chegar à margem da segurança, do bem-estar, da coragem e da ausência de raiva, terá que nadar ou remar. Você precisa fazer um esforço."

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segunda-feira, fevereiro 19, 2018

Soltar, deixar ir

Thich Nhat Hanh no texto selecionado (clique aqui) ensina que o primeiro método para se criar alegria e felicidade é abandonar, deixar para trás. Existe uma espécie de alegria que vem de deixar ir. Muitos de nós somos apegados a tantas coisas. Acreditamos que essas coisas são necessárias para nossa sobrevivência, nossa segurança e nossa felicidade. Mas muitas dessas coisas - ou mais precisamente, nossas crenças sobre sua total necessidade - são realmente obstáculos para a nossa alegria e felicidade..

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segunda-feira, fevereiro 05, 2018

A grama mais verde

Toda vida tem suas provações e tribulações. Podemos navegá-los mais habilidosamente quando não desperdiçamos tempo e energia nos disparando uma segunda flecha contra nós mesmos – tal como se concentrar em o quanto a grama no jardim do nosso vizinho parece mais verde em comparação com a nossa.

Thich Nhat Hanh no texto selecionado (clique aqui) ilustra esse ensinamento através de uma divertida história de um encontro entre Mara e Buda. Mara na mitologia budista é a é a personificação de toda depravação e delírio, tudo o que nos faz sofrer na vida.
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segunda-feira, janeiro 22, 2018

A segunda flecha

Muitas vezes sofremos muito por dificuldades que atravessamos.na vida. Várias vezes são grandes dificudades como a perda de alguém querido, mas muitas vezes sofremos demais por coisas bem menores que essa. A nossa própria mente amplifica muitos desses sofrimentos menores e em alguns casos eles se tornam quase insuportáveis. Como lidar com isso?

Thich Nhat Hanh no texto selecionado (clique aqui) mostra que há um ensinamento budista, conhecido como “a Flecha”. Se uma flecha te atinge, você sentirá dor naquela parte do seu corpo; mas se uma segunda flecha te atingir exatamente o mesmo ponto, a dor será pelo menos dez vezes maior. As coisas indesejadas que às vezes acontecem na vida - ser rejeitado, perder um objeto valioso, falhar em um teste ou se machucar em um acidente - são análogas à primeira seta. Elas causam alguma dor. A segunda flecha, disparada por nós mesmos, é nossa reação, nossa história e nossa ansiedade. Todas essas coisas ampliam o sofrimento.
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