sábado, fevereiro 28, 2015

Métodos para cultivar os hábitos da felicidade

Os bons praticantes adquirem a habilidade de produzir felicidade para suas vidas. Parece inacreditável, mas é isso que percebemos nos grandes mestres e praticantes diligentes. Como eles conseguem isso?

No texto desta semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh explora um dos métodos ensinados pela tradição budista. São as Três Concentrações: a vacuidade, a insubstancialidade dos sinais e a ausência de objetivos. Nenhuma dessas concentrações são filosofias ou noções que devamos nos aprisionar. São instrumentos para produzir insight, a visão, que tem o poder de nos motivar, transformar, uma importante descoberta que tem o poder de nos trazer felicidade.

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domingo, fevereiro 22, 2015

Alimentar a percepção a cada momento

No texto sugerido (clique aqui) desta semana, Thich Nhat Hanh fala sobre a prática da meditação. Ele nos ensina que em vários momentos é muito bom fechar as janelas para o mundo exterior para podermos arrumar nossa casa interior. As vezes, no meio de uma multidão, nós nos sentimos cansados, desanimados e solitários. Podemos ter vontade de nos retirar dali para que sozinhos possamos nos reaquecer. Nossos sentidos são nossas janelas para o mundo, e às vezes o vento passa por elas e perturba tudo que há em nosso íntimo.

Ele ensina que não importa onde você esteja, você pode respirar conscientemente. Todos precisamos voltar a nos mesmos de vez em quando, a fim de sermos capazes de enfrentar as dificuldades da vida. Isso pode ser feito em qualquer posição em pé, sentado, deitado ou caminhando.

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domingo, fevereiro 08, 2015

A prática de deixar ir

Uma das práticas mais importantes para nossa felicidade é a prática de soltar, de deixar ir. O apego se manifesta não só a bens materiais e pessoas mas também a ideias. Ideias de como as coisas são ou deveriam ser. Essas talvez sejam as mais difíceis de soltarmos porque nem sempre percebemos o quanto somos apegados ao nosso modo de ver o mundo, ao nosso modelo mental. Esquecemos que nossa visão é parcial e as idéias que temos nunca são a verdade absoluta e por isso nos agarramos a elas.

Thich Nhat Hanh no texto selecionado(clique aqui) diz que talvez você também seja prisioneiro de sua própria noção de felicidade. Há milhares de caminhos que levam à felicidade, mas você aceita somente um. Não considerou outros caminhos porque pensa que o seu é o único. Você seguiu este caminho com toda a sua força e, portanto os outros caminhos, os milhares de outros caminhos permaneceram fechados para você.

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