Esta semana oferecemos a você um texto, (clique aqui) que trata dos ensinamentos mais profundos do Budismo
Através da história dos últimos momentos de vida do discípulo do Buda, Anathapindika, e de Alfred Hassler, Thay nos mostra como praticarmos para perdermos o medo da morte e da doença. Ele nos ensina o mantra: "Estes olhos não são eu, eu não sou apegado a estes olhos. Eu sou vida sem limites, eu nunca nasci, eu nunca morrerei. Olhe para mim, sorria para mim, pegue minha mão. Nós dizemos adeus agora, mas nos veremos depois. E nos encontraremos em toda caminhada da vida."
Thay comenta: "Em minha vida diária eu pratico sempre dando uma olhada nas coisas e pessoas ao meu redor, e já posso ver minha continuação nesta flor, ou naquele arbusto, ou naquele monge jovem, ou naquela monja jovem. Assim não vejo a razão pela qual eu tenha que morrer, porque posso me ver em vocês, em outras pessoas, em muitas gerações."
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Revelar o humano
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Há 5 anos
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