sexta-feira, dezembro 12, 2014

Verdadeiro poder

Esta semana sugerimos que você estude um texto, (clique aqui) onde ele fala sobre o verdadeiro poder. Ele ensina que no Budismo vemos o poder diferentemente do modo que a maioria das visões no mundo. Os budistas estão interessados no tipo de poder que traz felicidade e não sofrimento.

Normalmente as pessoas perseguem o poder financeiro e político. Muitas pessoas acreditam que se atingirem estes tipos de poder, podem fazer muitas coisas e podem ser felizes. Mas se nós olharmos profundamente, veremos que as pessoas que estão correndo atrás de poder sofrem grandemente.

Através da história do executivo Frederick e do bilionário presidente de uma grande corporação o Thay, de forma contundente, nos convida a rever nossa postura e a refletir sobre a nossa vida diária.

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3 comentários:

Daniel disse...

Belo Texto. Sinto que o fascínio pelo reconhecimento e pela aceitação de nossos semelhantes é o verdadeiro motor nessa história de apego ao Poder material. No fundo, não é o dinheiro mas a necessidade de reconhecimento, de aceitação que, infelizmente, é ensinado nas famílias... voce tem que ser alguém importante. No ocidente, existe isso. Nossas famílias nos ensinam a ser alguém importante para a sociedade, não nos ensinam em simplesmente SER.

Unknown disse...

Somos educados pra isso. O que temos são os ensinamentos budistas. Mas sem a sangha, tudo se torna bem mais difícil justamente porque não é essa a filosofia vigente por aqui. Dificilmente temos vizinhos budistas (ou que seja cristão praticante - já que em última análise Cristo prega o amor, o que não quer dizer "frequentador de igrejas"). Sendo assim, boas iniciativas como essa, de apoio virtual, onde mais facilmente podemos nos encontrar, pode ser uma das saídas.

rosane disse...

Dentre tantas coisas que chamam a atenção e que seria repetitivo citar aqui, o que eu destacaria é a importância do apoio de um grupo,da sangha, para ajudar na compreensão correta e na manutenção de um caminho diferente do que é vendido por aí...é um "exercício" constante...