O texto sugerido desta semana (clique aqui) transcreve um sessão de perguntas e respostas feitas em um retiro em Vermont, EUA. Nessa sessão os praticantes fazem perguntas diversas para Thay.
As perguntas são: Porque devemos nos alimentar em silêncio durante o retiro? Como praticar quando alguém continuamente rega suas sementes negativas? Sou lésbica e me sinto discriminada pela sociedade. Como lutar para mudar essa situação? Confira as respostas do Thay clicando aqui.
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Continuação de Thay
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Prezada Sangha, como todos já devem estar acompanhando, Thay acaba de
adentrar pacificamente na sua próxima continuação. Nesses dias estamos
tendo as ce...
Há 2 anos
4 comentários:
Olá. irmãos da Sanga!
Estas, prguntas e respostas são muito importantes,pois podemos entender com mais clareza os ensinamentos,pois as vezes, lemos os textos,mais a nossa condição, não nos permite a verdadeira clareza.
Elas me ajudaram a entender melhor uma questão que tinha em relação a pessoas que minam negativamente nossas práticas.
Entendi que um sol não precisa dizer que é o sol, ele apenas faz o que ele se pretende a fazer, ele simplismente prática o que ele se pôs a fazer, e não explica ou diz eu sou o sol,e faço isso, ou aquilo.....ele simplismente é .
Sanidade a todos!
Concordo com a Rose. Mesmo quando me perguntam minha religião não gosto de dizer. Se vc diz que é budista as pessoas já te rotulam, e esperam de vc a perfeição, ou que seja a pessoa mais "zen" do mundo.
Não gosto de catequizar ninguém. Percebi que o melhor é o exemplo. Pratico do meu modo e tento melhorar. Através dessa prática tento criar um ambiente que permita aos outros melhorar também.
Depois que tive essa compreensão as coisas tem melhorado. O budismo funciona muito para mim, mas talvez não sirva para todos. As pessoas são diferentes e precisam de caminhos diferentes.
Receber um texto desse uma enorme benção. Parabéns Leonardo pelo seu trabalho. Obrigado por sua atitude de, por meio desses textos, transformar o dia de muitas pessoas.
Muito boa a consideração de Rose Huppes bem como a sua réplica.
De fato esse é o modo correto de agir. Não precisamos chamar atenção para qual prática nos afiliamos, mas sim cuidar de ser fiel a adoção da prática e deixar que nosso exemplo seja, por si só pedagógico.
O texto tocou em pontos de fragilidade por qual passei hoje. Fui ofendido no trânsito e não reagi; mas tentando entender as razões daquela atitude, levei por muito tempo comigo aquela cena.
Ter lido e texto, arrematou meu dia com a compreensão de que atos dessa natureza vêm da ignorância. Devemos ter compaixão daquele que sofre com sua necessidade de explodir. Afinal, prentendemos não sermos nós ignorantes também.
Muito sábia a sugestão da prática silenciosa. Para que chamarmos atenção se nós sujeitaremos à interferências? O exemplo é a resposta.
Grande abraço a todos
Um lótus pra vocês
No Darma
Acompanho o blog. Sou de Belo Horizonte e pertenço a uma sangha do budismo tibetano, escola Nyingma. Nosso grupo teve como mestre S. E. Chagdud Tulku Rinpoche. Isso não tem a menor importância. É só para situar.
Estou casada há 32 anos e meio. Meu marido olha para a tela da televisão e eu olho para a tela do computador. Gostaria muito de reverter essa situação, mas acho muito difícil, porém, como dizia Rinpoche, não impossível!
Muito obrigada. Adoro o Thây! sua simplicidade e riqueza!
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