domingo, dezembro 25, 2011

Para Buda no Natal

Querido Buda, como eu tenho sido capaz de retornar para meu lar em mim mesmo e reconhecer a raiz de meu sofrimento no reino das percepções, eu não mais culpo Deus ou os seres humanos pelo meu sofrimento. Eu sou capaz de ouvir o sofrimento dos outros e ajudá-los a reconhecer que a raiz do seu sofrimento reside nas próprias percepções.

Eu devo usar a prática da escuta profunda e compassiva para aumentar minha habilidade de entender e amar as pessoas. Eu não devo culpá-los. Eu sei que uma vez que os tenha entendido, serei capaz de aceitá-los e amá-los, serei capaz de deixar as percepções erradas irem, eu serei feliz e livre.

-Thich Nhat Hanh

sábado, dezembro 17, 2011

Oração do Pai Nosso

Nesse final de ano quando o mundo ocidental comemora o nascimento de Jesus, sugerimos a leitura do texto (clique aqui) onde Thich Nhat Hanh comenta versos da oração do Pai Nosso. Ele sempre lembra que devemos nos enriquecer das boas coisas de todas as tradições, sem discriminação. Os comentários da Thay colocam uma nova luz sobre essa conhecida oração.

Vamos nos nutrir com este paralelo entre as tradições cristãs e budista. Aproveito para te desejar nessa última mensagem de 2011 um ótimo final de ano e um 2012 cheio de paz interior.

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quarta-feira, dezembro 07, 2011

Tipos de Amor

Nesse texto (clique aqui) o Buda, no romance do Thay, nos fala sobre os diversos tipos de amor. Há o amor que permanece misturado com apego e discriminação. As pessoas querem apenas amar seus pais, esposos, filhos, netos, seus parentes etc. Apego e discriminação são fontes de sofrimento para nós mesmos e para os outros.

Mas o Buda nos fala que o amor pelo qual todos os seres estão verdadeiramente famintos é a bondade amorosa e a compaixão. Bondade amorosa é o amor que tem a capacidade de levar felicidade para outro. Compaixão é o amor que tem a capacidade de remover o sofrimento do outro. Eles não causam sofrimento ou desespero.

Nesse texto esses diferentes tipos de amor são explicados através de um diálogo esclarecedor entre o rei Pasenadi e o Buda.

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