domingo, março 29, 2020

Destemor

Quem nunca sentiu medo? A maioria de nós experimenta uma vida cheia de momentos maravilhosos e momentos difíceis. Mas para muitos de nós, mesmo quando estamos mais alegres, há medo por trás de nossa alegria. Medo da perda, do fim, medo do futuro, medo da doença e da morte. Pensamos que, para sermos mais felizes, devemos afastar ou ignorar o nosso medo. Não nos sentimos à vontade quando pensamos nas coisas que nos assustam, então negamos nosso medo.

Essa semana sugerimos a leitura (clique aqui) de um texto onde Thich Nhat Hanh nos mostra uma saída. Podemos transformar o nosso medo. A prática de viver plenamente o momento presente — o que chamamos de mindfulness — pode nos dar a coragem para enfrentar nossos medos e não sermos empurrados e puxados por eles.

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domingo, março 22, 2020

Acalmando a tempestade

Cada vez que sentimos uma forte onda de medo, raiva ou ciúme, podemos fazer algo para cuidar dessa energia negativa para ela não nos destruir. Não é preciso haver nenhum conflito entre um elemento e outro de nosso ser. Tem que haver apenas um esforço para cuidar e ser capaz de transformar. Precisamos ter uma atitude não violenta para com o nosso sofrimento.

No texto (clique aqui) Thich Nhat Hanh ensina que quando temos uma emoção forte como o medo ou desespero, pode ser esmagador. Mas com a prática, sabemos que podemos aprender a abraçar o nosso medo, porque sabemos que em cada um de nós existe a semente da atenção plena. Se praticarmos tocar essa semente a cada dia ao andar, sentar, respirar, sorrir ou comer, cultivaremos a energia da atenção plena.

E então, a qualquer hora que precisarmos dessa energia, será só tocar a semente de atenção plena, que logo a energia de plena consciência virá e poderemos usá-la para abraçar as nossas emoções. Se conseguirmos apenas uma vez fazer desta forma, teremos um pouco mais de paz e menos medo que a emoção forte da próxima vez venha à tona.

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domingo, março 15, 2020

Reconhecendo as causas do sofrimento (parte 2)

Nessa semana continuamos o texto da semana passada onde te convidamos a olhar para as causas do seu sofrimento? O que alimenta o seu sofrimento? O que o faz continuar?

Thich Nhat Hanh no texto de hoje (clique aqui) explica os outros dois dos quatro nutrientes: a sua vontade mais profunda e a consciência. Todos querem ser felizes, e há uma irresistível energia nos empurrando na direção daquilo que acreditamos que nos fará felizes. Mas isso pode gerar grande sofrimento. Precisamos ter clareza que posição social, vingança, riqueza, fama ou posses frequentemente são poderosos obstáculos à nossa felicidade.

Podemos nutrir a nossa consciência com amor, compaixão, alegria e equanimidade ou podemos nos alimentar com ganância, ódio, ignorância, suspeita e orgulho. Nossa consciência se alimenta o tempo todo, dia e noite, e o que ela consome se torna a substância de nossa vida. Temos que ser muito cuidadosos ao escolher que nutrientes vamos ingerir.

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domingo, março 08, 2020

Reconhecendo as causas do sofrimento (parte 1)

Onde estão as causas do seu sofrimento? O que faz esse sofrimento continuar existindo, o que o mantém vivo? Mesmo depois de reconhecer seu sofrimento é necessário identificar o que o alimenta.

Thich Nhat Hanh no texto de hoje (clique aqui) explica os dois primeiros dos quatro nutrientes: os alimentos e as impressões sensoriais. Grande parte de nosso sofrimento resulta do fato de não prestarmos atenção ao que comemos, sejam alimentos seja o que vemos sentimos, cheiramos, etc.

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domingo, março 01, 2020

Parar

Sugerimos a leitura do texto (clique aqui) onde Thay fala sobre os aspectos da meditação budista: shamatha (cessação) e vipashyana (olhar em profundidade). Ele também mostra as três funções da shamatha: fazer parar, acalmar e repousar.

É um texto básico de budismo onde Thay detalha o aspecto de cessação na meditação e aponta muitas de nossas dificuldades com a prática.

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