quinta-feira, novembro 24, 2011

Alimentar a percepção a cada momento

No texto sugerido (clique aqui) desta semana, Thich Nhat Hanh fala sobre a prática da meditação. Ele nos ensina que em vários momentos é muito bom fechar as janelas para o mundo exterior para podermos arrumar nossa casa interior. As vezes, no meio de uma multidão, nós nos sentimos cansados, desanimados e solitários. Podemos ter vontade de nos retirar dali para que sozinhos possamos nos reaquecer. Nossos sentidos são nossas janelas para o mundo, e às vezes o vento passa por elas e perturba tudo que há em nosso íntimo.

Ele ensina que não importa onde você esteja, você pode respirar conscientemente. Todos precisamos voltar a nos mesmos de vez em quando, a fim de sermos capazes de enfrentar as dificuldades da vida. Isso pode ser feito em qualquer posição em pé, sentado, deitado ou caminhando.

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quinta-feira, novembro 10, 2011

Descobrindo a verdadeira natureza da raiva

No momento em que você sente raiva, você tem a tendência de acreditar que seu sentimento foi criado por outra pessoa. Mas, ao fazer um exame profundo, você talvez perceba que a semente da raiva que existe em você é a principal causa do seu sofrimento. Muitas outras pessoas, quando confrontadas com a mesma situação, não ficariam com a raiva com que você fica. Elas ouvem as mesmas palavras, presenciam a mesma situação, mas são capazes de permanecer mais calmas, sem se deixarem afetar tanto pelas circunstâncias. Por que você se enraivece com tanta facilidade?

No texto sugerido Thich Nhat Hanh (clique aqui) nos ensina que todos temos uma semente da raiva nas profundezas da nossa consciência. No entanto, em alguns de nós, esta semente é maior do que nossas outras sementes como a do amor e a da compaixão. A semente da raiva pode ser maior por não ter sido cuidada através da nossa prática no passado. Por isso quando começamos a cultivar a energia da plena consciência, a primeira coisa que percebemos com clareza é que a principal causa do nosso sofrimento, da nossa aflição, não é a outra pessoa, e sim a semente da raiva que existe em nós.

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quarta-feira, novembro 02, 2011

Vinte e quatro horas novinhas em folha

No texto sugerido Thich Nhat Hanh (clique aqui) nos ensina que todas as manhãs, quando acordamos, temos vinte e quatro horas novinhas em folha para viver. Temos a possibilidade de viver de uma forma que essas vinte e quatro horas tragam paz, alegria e felicidade a nós mesmos e aos outros.

A paz está presente aqui e agora em nós mesmos e em tudo o que fazemos e vemos. A questão é estar ou não em contato com ela. Não precisamos fazer uma longa viagem para admirar o azul do céu. Não precisamos sair da cidade ou sequer da nossa vizinhança para apreciar os olhos de uma linda criança. Até mesmo o ar que respiramos pode ser uma fonte de alegria. Podemos sorrir, respirar, caminhar e fazer nossas refeições de uma forma tal que nos permita entrar em contato com toda a felicidade que existe a nosso dispor.

Somos muito bons na preparação para a vida, mas não o somos na vida em si. Sabemos sacrificar dez anos em troca de um diploma e nos dispomos a trabalhar duramente para obter um emprego, um carro, uma casa e assim por diante. Temos, porém, dificuldade para nos lembrarmos de que estamos vivos no presente momento, o único momento que existe para estarmos vivos. Cada respiração, cada passo pode estar repleto de paz, alegria e serenidade. É necessário apenas que estejamos despertos, vivos no momento presente.

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