
No texto Thay dá uma série de mensagens importantes. Ele diz "Seja você mesmo. Não tente ser ninguém mais. Ser uma pessoa comum já é maravilhoso." Thay também nos alerta que prática não é trabalho duro e que palestras de Dharma não são a verdade. O Dharma verdadeiro existe na mente dos estudantes como sementes e as palestras de Dharma são apenas como pequenas nuvens que liberam chuva e fazem com que as sementes nas mentes dos praticantes brotem e se manifestem.
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Um comentário:
Esse texto me tocou num ponto especial. De fato, comumente buscamos a satisfação no externo ou numa idéia dissociada de nós. "Se eu tivesse uma almofada, eu meditaria". Se eu tivesse um mestre, e seguiria o caminho"; " seu eu fosse um monge eu seguiria o Dharma",etc. Às vezes ainda, nos prendemos em formas, rituais, dogmas, adorações, quando o verdadeiro dharma está efetivamente em nós. Falo isso sem qualquer autoridade religiosa ou dogmática. Sou um mero iniciante, mas que sinto da minha própria experiência da meditação, que é nela que encontra a verdade...o sentimento sem palavras nem descrições, a que traduzida chamaria de paz. Todo de resto é complemento que pode auxiliar, mas que também pode desviar...os conceitos, as idéais, as discriminações de métodos...Necessário experimentar que na meditação estamos em contato com a realidade última existente em nós. Sintonizamos a paz e, assim, devemos cuidar de nos manter atentos, após a prática para perceber o que nos afasta daquele estado. Tudo o mais é conceito. Grande abraço aos companheiros de prática.
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