Os bons praticantes adquirem a habilidade de produzir felicidade para suas vidas. Parece inacreditável, mas é isso que percebemos nos grandes mestres e praticantes diligentes. Como eles conseguem isso?
No texto desta semana (clique aqui) Thich Nhat Hanh explora um dos métodos ensinados pela tradição budista. São as Três Concentrações: a vacuidade, a insubstancialidade dos sinais e a ausência de objetivos. Nenhuma dessas concentrações são filosofias ou noções que devamos nos aprisionar. São instrumentos para produzir insight, a visão, que tem o poder de nos motivar, transformar, uma importante descoberta que tem o poder de nos trazer felicidade.
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Continuação de Thay
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Prezada Sangha, como todos já devem estar acompanhando, Thay acaba de
adentrar pacificamente na sua próxima continuação. Nesses dias estamos
tendo as ce...
Há 2 anos
3 comentários:
Maravilhoso este texto! Bela oportunidade para revermos os 3 tipos de concentração e cultivarmos a felicidade, a ausência de objetivo. Obrigada pela bela tradução e pela divulgação do ensinamento!
Sorrisos e flores de lótus,
Denise Kato - SP
O mais difícil me parece a ausência de objetivos. Somos treinados para chegar rápido nos alvos e a não desperdiçar tempo. Instintivamente achamos que algo sem objetivo não serve para nada.
Treinar essa ausência de objetivos, o pouco que avancei, me descortinou insights muito poderosos, de como o caminho se revela a cada passo e às vezes mostrando que o "objetivo" inicial não era o melhor. Permitindo uma flexibilidade de mudar ao longo da jornada. Produz também uma paz maior, pelo alívio da tensão de estar sempre atrás de algo externo.
Por essa abordagem do "cheio de tudo" para conseguir vislumbrar o vazio de um "eu" consegui pela primeira vez ter maior percepção do sentido da enigmática frase do sutra do coração!
Gostaria de expressar minha Gratidão por isso
Gasshô
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