quarta-feira, julho 18, 2007

Como nutrir a paz em nós (parte 1)

Nessa semana sugerimos que você leia (clique aqui) a primeira parte de um texto onde o Thay analiza os tipos de nutrientes que consumimos todo dia. Entendendo a natureza do que consumimos, poderemos transformar o sofrimento dentro de nós e ao nosso redor.

Nesse primeiro texto analisamos os dois primeiros nutrientes: Os alimentos que consumimos e os alimentos sensoriais. A leitura desse texto é importante porque os alimentos que nós comemos podem trazer venenos ao nosso corpo que podem destruir nossa compaixão.

Se alimente desses insights do Thay!

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2 comentários:

stanley disse...

após ler o texto do Tay fiquei um pouco confuso em relacao ás reflexoes sobre a carne.Sei que o texto se refere diretamente ao consumo nos EUA mas sei também que o exemplo serve pode servir como base para uma avaliacao do nosso comportamento individual. O que me confunde é a dificuldade em encontrar a exata medida entre a nossa natureza animal e carnívora e a compaixao espiritual pelos animais, nossos companheiros de jornada.Procuro ter uma dieta equilibrada e por isso a carne nao éstá em melhor posicao do que os outros alimentos, prucuro tanbém comprar carne e legumes organicos,acho que saber de onde vem os ovos , a carne , o peixe etc.. é muito importante nessa discursao. Enfim como vcs trabalham isso?
Paz e liberdade para todoas os seres
Stan

Anônimo disse...

Pensava que o problema de nossa sociedade era ser a "sociedade de consumo" (capitalista). Pela leitura do texto, entendi que o problema não é o consumo, mas como consumimos.

Para podermos agir conscientemente temos que observar o seguinte: a mudança é lenta e gradativa; deve começar no comportamento de cada um e precisa ser passada a frente de maneiras sistemáticas (através do ensino em escolas, cursos, ou outro qualquer agente de formação ético-educacional.

Temos a democracia direta para reinvidicar nossos direitos de mente consciente. Não necessitamos esperar pela "boa vontade" de políticos para apresentar projetos e mobilizar a sociedade. O Thay deixa muito claro a espiritualidade ativista, o budismo de ação que devemos nos colocar.

Sugiro refletirmos nisso.
Um grande abraço.
Paz!


Ronei, 26. Niterói-RJ