quarta-feira, julho 26, 2006

Sofrer não basta

Nesta semana sugerimos a leitura do texto (clique aqui) onde o Thay nos mostra que não devemos deixar que o sofrimento nos subjugue.

Ele afirma que temos que entrar em contato com as maravilhas da vida que estão em nós e ao nosso redor disponíveis a todo momento.

Ele ensina que mesmo a vida sendo dura; mesmo sendo difícil, às vezes, é preciso sorrir... devemos tentar

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2 comentários:

Anônimo disse...

Gostei muito da frase "Ser feliz é uma questão de atenção". Isso é tão simples e claro mas a maior parte do tempo estamos imersos no esquecimento, perdidos dentro de nossas ilusões.

A minha vida é tão cheia de coisas e às vezes sinto que não dedico tempo para aqueles que amo. Me isolo no meu mundo e perco o contato com tantos...

Tenho passado por momentos dificeis e comprovo o que o Thay diz: Sem paz interior nnão podemos dar paz aos que estão em volta. qa felicidade que está a volta e disponível por várias vezes me passou desapercebida. Esqueci de rir para minha angústia, ansiedade, etc. Elas ficaram sérias de mais e me apeguei demais a elas e perdi a paz.

É preciso sorrir! Como diz Quintana, se a meta está alta, demita-se, invente seu próprio jogo. Está claro que tenho que inventar um outro jogo...

Anônimo disse...

O texto me faz lembrar de Jung quando fala da luz e da sombra. Queremos viver a luz continuamente, tendo o que nós gostamos, sendo saciados sempre. Mas a vida nos traz tb o outro lado, as dificuldades que se apresentam para o nosso crescimento.

É como o dia e a noite, vai ocorrer de fato. Sorrir durante o período escuro e sombrio da noite é ligar-se à nossa essência, ou ao canal de Buda, como diz o texto. É ver as estrelas... Saber que somos mais que o sofrimento e que, para além de toda dor, há algo saudável, amoroso e equilibrado em nós. Isso nos dá condições de atravessar a noite com esperança e fé.

Antes eu vivia no canal das imagens e pensamentos negativos, mas estou no sincero exercício de me conectar a uma nova realidade em mim: sentimentos e pensamentos mais alegres e cheios de vida, como o das crianças...

Abraços, Shirley