Nessa semana compartilhamos os insights de Mary Patterson, uma canadense que passou 40 dias em um retiro em Plum Village. No seu livro "The monks and me" ela relata sua experiência e o que aprendeu.
No texto sugerido ela compartilha o que vivenciou sobre o olhar renovado para as coisas habituais, olhar através da mente do principiante. Thay ensina que, para que um grande insight (visão) seja possível, este tipo de concentração deve ser estimulada o tempo todo. Se nós nos treinarmos para viver desta maneira, a felicidade e o insight vão continuar a crescer. Em seguida, as nossas tristezas e medos enfraquecerão.
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Continuação de Thay
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Prezada Sangha, como todos já devem estar acompanhando, Thay acaba de
adentrar pacificamente na sua próxima continuação. Nesses dias estamos
tendo as ce...
Há 2 anos
3 comentários:
O texto de M. Patterson é mto interessante pois toca a experiencia de cada um. Qdo nos apaixonamos vemos tudo diferente. Diz-se frequente/, mas seria deslumbrante se fosse todo o tempo. Não é um sonho, é um hábito. Por que não? «pensar é estar doente dos olhos» esta e outras, do heterónimo Pessoa, Alberto Caeiro, são as palavras do Mestre, no dizer dos outros eus do poeta. Críticos de literatura pensaram assim haver influencia do budismo Zen no autor. falando da minha experiencia, realmente estou casada há 30 anos e só ultimamente -fruto de uma transformação - sinto ter um companheiro diferente. Nada se esgota, realmente.Ontem passeei por um jardim e fui assaltada por pensamentos que tinha aí ruminado, há cerca de um ano. Amargura e desespero estavam ali escondidos para me assaltar outra vez. Fiquei espantada.Corpo e espírito,os meus olhos reconheceram o lugar. caberá a mim transformá-lo, equilibrá-lo.Muito grata pelo texto enviado.
O texto de M. Patterson é mto interessante porque toca a experiencia de cada um. Ontem estive num jardim onde há cerca de dois anos matutei acerca de uma experiencia amarga.Mal vi o lugar e o toquei com os pés, tudo reapareceu como num filme. O meu corpo e espírito tinham assimilado aquele espaço como fonte de desespero. Equilibrei as emoções e escutei o mar, ao longe e o balancear das árvores e tudo se desvaneceu.Diz-se frequente/ que tudo é diferente qdo nos apaixonamos. Estar sempre apaixonado é estar em Plena Consciência. O tempo todo, não só por uns tempos e por uma só pessoa.É um desafio.Pouco a pouco, torna-se um hábito. Muito grata pelo texto enviado.
«É claro, mas muito difícil», escreve a autora deste belíssimo texto sobre a Plena Consciência/Mente de Principiante. Mas vale a pena tentar. Ou antes,ter em atenção no desenrolar do quotidiano e desenvolvê-la. Cair, levantar, cair e levantar. Levantar como acto final. Ontem senti algo oposto à Plena Consciência. Entrei num jardim que visitara frequente/ há um ano, debaixo de uma grande tensão. Mal toquei com os pés nesse espaço, senti novamente subir no corpo e espírito esse passado e essa emoção. Como se o meu corpo e pensamento permanecessem ainda ali,como se eu tivesse ali plantado amargura e desolação. Então inspirei, expirei e sorri para apagar naquele pedaço de terra essa recordação. eugénia abrunhosa
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